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O êxito de um programa de proteção de culturas depende tanto dos fatores de produção utilizados como do método de aplicação e da qualidade da pulverização!

Em meio aos desafios da escassez hídrica pelas adversidades climáticas e da necessidade de aumentar a eficiência no uso da água, nos últimos dias, os governos estaduais do Rio Grande do Sul e São Paulo lançaram projetos voltados para incentivar práticas sustentáveis de irrigação. Essas iniciativas refletem a urgência em promover a conservação e o uso responsável da água, em um contexto global de mudanças climáticas e pressões sobre os recursos.

Para combater os bios agressores, o produtor dispõe de vários meios de ação que devem ser mobilizados de forma complementar. A utilização de soluções químicas deve respeitar as boas práticas, a fim de limitar os resíduos fitossanitários nos frutos.

Apesar dos inúmeros desafios, o recente aumento do preço da soja anima os produtores.
O mercado global de commodities agrícolas acompanha com atenção os efeitos do El Niño que atingiu as lavouras de soja do Sul e Centro-Oeste do Brasil.
Segundo a Conab, a safra 2023/24 tem sido uma das mais complexas para estimar a área, produtividade e produção nos últimos tempos. Somado a esses fatores climáticos que têm gerado incertezas para os produtores.

O iminente La Niña, previsto para o segundo semestre de 2024, ressalta a importância do planejamento estratégico e da adoção de tecnologias para mitigar seus impactos no setor agrícola