Tronx | Ascenza

Tronx

Tronx

Tronx
Tipo
Herbicidas
Composição
Diuron 800 Wg
Família Química
Uréia
Tipo de Formulação
Grânulos dispersíveis em água (WG)
Número de Registo
27521
Embalagem
10kg
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Informação Toxicológica
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

PARA MAIS INFORMAÇÕES VIDE BULA

Em caso de intoxicação contate o número de emergência da empresa 0800 701 0450.
 

DISQUE INTOXICAÇÃO
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001

Descrição do Produto

TRONX é um herbicida apresentado na forma de grânulos dispersíveis em água para controle de plantas infestantes em pré e pós-emergência inicial nas culturas de cana-de-açúcar e algodão.

TRONX pode ser aplicado ao solo em pré-emergência das plantas infestantes. O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto.

Sobre a aplicação
Sobre a aplicação

TRONX pode ser aplicado ao solo em pré-emergência das plantas infestantes. O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e micro-organismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto. - Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. - As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos. - Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pósemergência usar doses mais baixas para plantas daninhas menores e doses mais altas para plantas daninhas maiores. -Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir. - Tanto nas aplicações de pós como pré-emergência, a boa cobertura das plantas daninhas e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.

Manejo de Resistência

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

Preparo da calda

– O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado a calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Nota: antes da aplicação de TRONX equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto. Recomendações para evitar a deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. • Importância do diâmetro de gotas: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.

• Controlando o diâmetro de gotas – Térmicas Gerais Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bicos: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. • Controlando o diâmetro das gotas – Aplicação aérea Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: Bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder 3/4 da asa ou do comprimento domotor-barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicação a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam a potência de deriva. • Altura da barra Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamentos de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos. • Ventos O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. • Temperatura e umidade Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. • Inversão térmica O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de gerador de fumaça de avião.

A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar. Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornara a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores. 1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto. 2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (ÁJAX AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque. 3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza. 4. Repita o passo 2. 5. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. 6. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.

Intervalo de segurança

Algodão: 120 dias

Cana-de-açúcar 150 dias

Daninhas susceptíveis

Algodão:

Em pós-emergência evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. **Em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura.

 

Cana_de_açucar:

Pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura.

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Aviso Legal
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ATENÇÃO! ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE; USO AGRÍCOLA;VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO; CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO; INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS; DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS; LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA; E UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

Culturas Registradas
Culturas
  • Algodão 
  • Cana-de-açúcar